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Poesias › Surrealistas

Cadê o riachinho que tava aqui?

Leon Daguiar

 

Poesias › Surrealistas

A cada hora, três violões são abandonados no Brasil

Leon Daguiar

 

Poesias › Surrealistas

O Fá da coisa toda

Leon Daguiar

 

Poesias › Surrealistas

Colocando duas cartas na rodada

Leon Daguiar

 

Poesias › Surrealistas

B/Gm

Leon Daguiar

 

Poesias › Surrealistas

Fogo-central

Leon Daguiar

 

Poesias › Surrealistas

Puxavão de dez reais

Leon Daguiar

 

Poesias › Surrealistas

Uma cabeça

Leon Daguiar

 

Poesias › Surrealistas

Na saúde e na doença e nos outros demais setores

Leon Daguiar

 

Poesias › Surrealistas

Palavras que ferem diferindo a sociedade, se não for assim, vai ser.

Leon Daguiar

 

Poesias › Surrealistas

Entre as peças cruzadas

Leon Daguiar

 

Poesias › Surrealistas

Aquele pizeiro

Leon Daguiar

 

Poesias › Surrealistas

Palhacismo concreto chavado

Leon Daguiar

 

Poesias › Surrealistas

Bom partido

Leon Daguiar

 

Poesias › Surrealistas

Sem óculos

Leon Daguiar

 

Poesias › Surrealistas

Peca por mim

Leon Daguiar

 

Poesias › Surrealistas

O meu quarto era uma rave e eu nem sabia

Leon Daguiar

 

Poesias › Surrealistas

Nem tudo que começa com B é circular

Leon Daguiar