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Tristeza

A porta que se abriu, e eu chorei

Robnho Da Madeira

 

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Amor

Querida mãe

Robnho Da Madeira

 

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Esperança

Quando eu escrevo... Me liberto

Robnho Da Madeira

 

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Esperança

Poesia escrita no leito de um hospital

Robnho Da Madeira

 

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Cotidiano

No quarto do hospital

Robnho Da Madeira

 

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Amor

Nunca amei ninguém...

Robnho Da Madeira

 

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Amor

Minha caneta

Robnho Da Madeira

 

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Morte

Todos os dias eu morro um pouco

Robnho Da Madeira

 

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Recordações

Andar nas ruas de mãos dadas novamente

Robnho Da Madeira

 

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Recordações

Antes da despedida

Robnho Da Madeira

 

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Cotidiano

As mães que choram

Robnho Da Madeira

 

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Desamor

Desde que você partiu

Robnho Da Madeira

 

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Amizade

As senhoras do banco da praça

Robnho Da Madeira

 

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Saudade

Meu pai

Robnho Da Madeira

 

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Reflexão

Não reclame da vida

Robnho Da Madeira

 

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Desilusão

Minhas cartas digitais

Robnho Da Madeira

 

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Amor

Da porta para fora

Robnho Da Madeira

 

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Esperança

Deus nos socorra

Robnho Da Madeira

 

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