Poesias › Surrealistas
Alma levitante
Donato Campos Dias Aguiar
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Poesias › Surrealistas
Ninguém sabe dos tropeços
Donato Campos Dias Aguiar
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Poesias › Surrealistas
Quase nada que sonhei
Donato Campos Dias Aguiar
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Poesias › Surrealistas
Sentado no divã
Donato Campos Dias Aguiar
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Poesias › Surrealistas
Do que lembramos
Donato Campos Dias Aguiar
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Poesias › Tristeza
Enquanto naufragamos
Donato Campos Dias Aguiar
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Poesias › Surrealistas
O Tejo estava para secar
Donato Campos Dias Aguiar
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Poesias › Pensamentos
A pena
Donato Campos Dias Aguiar
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Poesias › Reflexão
Todos os santos
Donato Campos Dias Aguiar
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Poesias › Tristeza
Formas em U
Donato Campos Dias Aguiar
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Poesias › Reflexão
Por que sair assim, tão repentino, antes de amanhecer?
Donato Campos Dias Aguiar
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Poesias › Amor
Corpo e alma em cada toque
Donato Campos Dias Aguiar
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Poesias › Solidão
Escalando o contratempo
Donato Campos Dias Aguiar
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Poesias › Surrealistas
Malas, cobertas e cachecóis
Donato Campos Dias Aguiar
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Poesias › Reflexão
Intensa chuva de setembro
Donato Campos Dias Aguiar
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Poesias › Surrealistas
Como no sonho do rei
Donato Campos Dias Aguiar
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Poesias › Reflexão
Olhares tortos
Donato Campos Dias Aguiar
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Poesias › Surrealistas
Amordaçado diante das manobras podres
Donato Campos Dias Aguiar
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