Poesias › Transcendentais
Um anjo malvado levou o poeta às alturas da vaidade
Baltazar Gonçalves
Poesias › Transcendentais
O BEIJO DO POEMA
Baltazar Gonçalves
Poesias › Amor
O teu amor conserta tudo em mim
Baltazar Gonçalves
Poesias › Transcendentais
O essencial está disperso
Baltazar Gonçalves
Poesias › Amor
aquele beijo doía
Baltazar Gonçalves
Poesias › Tristeza
HOJE EU SOU A CHAPECOENSE
Baltazar Gonçalves
Poesias › Tristeza
a última nesga, e fim
Baltazar Gonçalves
Poesias › Patrióticas
no entretanto das margens está aquela rosa
Baltazar Gonçalves
Poesias › Bucólicas
AGORA SOU ANÔNIMA
Baltazar Gonçalves
Poesias › Amizade
que a vida seja um feriado prolongado
Baltazar Gonçalves
Poesias › Surrealistas
no vértice do meu olho nu toda coisa (também) dói
Baltazar Gonçalves
Poesias › Reflexão
CLICHÊ sou quem não és/sois o que és
Baltazar Gonçalves
Poesias › Transcendentais
seria a Morte o sujeito oculto que sempre persegui?
Baltazar Gonçalves
Poesias › Surrealistas
SOBRE OS SUJEITOS (em construção)
Baltazar Gonçalves
Poesias › Amor
como o último acorde da mais linda canção
Baltazar Gonçalves
Poesias › Metapoemas
Ela me deu um beijo na boca
Baltazar Gonçalves
Contos › Surreais
FINADOS
Baltazar Gonçalves
Contos
SILÊNCIO DE RAIVA PARALÍTICA
Baltazar Gonçalves
