Poesias › Surrealistas
O Tejo estava para secar
Donato Campos Dias Aguiar
Poesias › Tristeza
Depois que a lama desceu
Donato Campos Dias Aguiar
Poesias › Surrealistas
Retornando às origens
Donato Campos Dias Aguiar
Poesias › Natureza
Um canto de mato
Donato Campos Dias Aguiar
Poesias › Pensamentos
Vida que roda
Donato Campos Dias Aguiar
Poesias › Reflexão
Consultando o travesseiro
Donato Campos Dias Aguiar
Poesias › Pensamentos
A pena
Donato Campos Dias Aguiar
Poesias › Surrealistas
Destemperado
Donato Campos Dias Aguiar
Poesias › Reflexão
Cheiro de reza
Donato Campos Dias Aguiar
Poesias › Tristeza
Ficou a terra batida
Donato Campos Dias Aguiar
Poesias › Tristeza
A pouca neblina que dança
Donato Campos Dias Aguiar
Poesias › Surrealistas
Acerca das portas e janelas
Donato Campos Dias Aguiar
Poesias › Reflexão
Todos os santos
Donato Campos Dias Aguiar
Poesias › Amor
A nossa intensa Valsinha
Donato Campos Dias Aguiar
Poesias › Tristeza
Depois que você partiu
Donato Campos Dias Aguiar
Poesias › Pensamentos
Conto da Virgem
Donato Campos Dias Aguiar
Poesias › Surrealistas
Carregador de emoções
Donato Campos Dias Aguiar
Poesias › Surrealistas
Patos, marrecos e perus
Donato Campos Dias Aguiar