Patos, marrecos e perus
Naquele chão
nada crescia
comida era pouca
quando tinha.
Mas nunca perdia a pose
quando chegava nos bailes
à noite,
na vila,
sorria alto e gritava
aos quatro cantos
que vivia cercada
por patos, marrecos e perus.
Naquele chão
nada crescia
comida era pouca
quando tinha.
Mas nunca perdia a pose
quando chegava nos bailes
à noite,
na vila,
sorria alto e gritava
aos quatro cantos
que vivia cercada
por patos, marrecos e perus.