Moinho (dialogando com Cartola, "O mundo é um moinho")
Edir Pina de Barros (Flor do Cerrado)
Jogo especular (dialogando com Tom Jobim e Luiz Bonfá)
Edir Pina de Barros (Flor do Cerrado)
Canto breve de amor (rimas homônimas perfeitas)
Edir Pina de Barros (Flor do Cerrado)
Ave de rapina
Edir Pina de Barros (Flor do Cerrado)
Serenidade (dialogando com Antero de Quental)
Edir Pina de Barros (Flor do Cerrado)
Dúvida (dialogando com Florbela Espanca 2)
Edir Pina de Barros (Flor do Cerrado)
Mó (alexandrino, rimas intercaladas)
Edir Pina de Barros (Flor do Cerrado)
Desencanto (dialogando com Padre Antônio Thomaz)
Edir Pina de Barros (Flor do Cerrado)
Efemeridade (dialogando com Florbela Espanca)
Edir Pina de Barros (Flor do Cerrado)
Saudade (dialogando com Cruz e Souza)
Edir Pina de Barros (Flor do Cerrado)
Resiliência (dialogando com Cruz e Souza)
Edir Pina de Barros (Flor do Cerrado)
Seiva
Edir Pina de Barros (Flor do Cerrado)
Lamento
Edir Pina de Barros (Flor do Cerrado)
Desventura (dialogando com Auta de Souza)
Edir Pina de Barros (Flor do Cerrado)
Confissão (dialogando com Augusto dos Anjos)
Edir Pina de Barros (Flor do Cerrado)
Ode à lágrima ( dialogando com Carmen Freire)
Edir Pina de Barros (Flor do Cerrado)
Andeja solitária (dialogando com Augusto dos Anjos)
Edir Pina de Barros (Flor do Cerrado)
O poeta
Edir Pina de Barros (Flor do Cerrado)