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Quadragésimo quinto contopoesia ou um sorriso iluminando a penumbra

Francisco Zebral

 

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Quadragésimo quarto contopoesia ou é simplesmente a vida

Francisco Zebral

 

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Quadragésimo terceiro contopoesia ou tudo que não foi tocado

Francisco Zebral

 

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Quadragésimo segundo contopoesia ou o que é nó se torna laço

Francisco Zebral

 

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Quadragésimo primeiro contopoesia ou o único lugar onde ele encontra sua alma

Francisco Zebral

 

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Quadragésimo contopoesia ou Lucy in the sky with diamonds

Francisco Zebral

 

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Trigésimo nono contopoesia ou o espelho está mentindo

Francisco Zebral

 

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Trigésimo oitavo contopoesia ou Karina, uma estória real

Francisco Zebral

 

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Trigésimo sétimo contopoesia ou dormindo no carnaval

Francisco Zebral

 

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Trigésimo sexto contopoesia ou do pavor à serenidade

Francisco Zebral

 

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Trigésimo quinto contopoesia ou sonho lúcido e surrealidade

Francisco Zebral

 

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Trigésimo quarto contopoesia ou avião lotado

Francisco Zebral

 

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Trigésimo terceiro contopoesia ou ele no carrão, ela na casinha

Francisco Zebral

 

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Trigésimo segundo contopoesia ou Eterno Retorno

Francisco Zebral

 

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Trigésimo primeiro contopoesia ou solidão imensa e dor infinita

Francisco Zebral

 

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Trigésimo contopoesia ou a doença do século

Francisco Zebral

 

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Vigésimo nono contopoesia ou cristalino caminho na ponte estreita no fio da navalha

Francisco Zebral

 

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Vigésimo oitavo contopoesia ou dentro do Inferno e dentro do Paraíso

Francisco Zebral