Trigésimo primeiro contopoesia ou solidão imensa e dor infinita
Sobe no ruído, esta pele das palavras, um delicado aviso...
Pode ser um carro, um ônibus, um pássaro, alguém dormindo, alguém acordando, um livro caindo, o despertador fazendo o sono pular da janela...
Ela, como sempre, apenas vira para o outro lado e finge não ver a manhã escancarada no seu quarto, iluminando a solidão imensa e esta dor infinita...