Quadragésimo quinto contopoesia ou um sorriso iluminando a penumbra
Talvez nem fosse preciso falar, ouvir, escrever; bastaria olhar nos olhos e, tocando a pele com delicadeza, tocar a alma intensamente. Talvez fosse só a espera veloz, todos os gestos, todo o alfabeto do silêncio, sinais de fumaça, código morse. Ele com certeza sabia. Seu único movimento era um sorriso iluminando a penumbra.