Minimalistas › Minicontos Vigésimo sétimo contopoesia ou a chuva levando lugares e lavando lembranças Francisco Zebral
Minimalistas › Minicontos Vigésimo quinto contopoesia ou palavras vazando do silêncio completo Francisco Zebral
Minimalistas › Minicontos Vigésimo segundo contopoesia ou era uma carícia o silêncio Francisco Zebral
Minimalistas › Minicontos Vigésimo contopoesia ou tristes faunos e mulheres de mentira Francisco Zebral
Minimalistas › Minicontos Décimo nono contopoesia ou uma rua chamada Solidão, Haicai, Silêncio e Alegria Francisco Zebral
Minimalistas › Minicontos Décimo sexto contopoesia ou O sublime momento em que o Logos se torna homem plenamente Francisco Zebral
Minimalistas › Minicontos Décimo quinto contopoesia ou mandala das memórias apagadas Francisco Zebral
Minimalistas › Minicontos Décimo quarto contopoesia ou trilhas esquecidas do passado Francisco Zebral