Vigésimo quarto contopoesia ou a falta que ninguém fecha

O espinho da espera...

Tantos lugares à deriva nos desvãos da vontade esfacelada, lugares de sombra e lugares de claridade...

... no fundo é tudo penumbra, esperança inválida, alma toda grisalha.

A torneira oscila tardiamente, e dela escorrem tardes mortas e dias doentes...

... ninguém virá fechar a falta!

Francisco Zebral
Enviado por Francisco Zebral em 12/10/2019
Código do texto: T6767343
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