Vigésimo quarto contopoesia ou a falta que ninguém fecha
O espinho da espera...
Tantos lugares à deriva nos desvãos da vontade esfacelada, lugares de sombra e lugares de claridade...
... no fundo é tudo penumbra, esperança inválida, alma toda grisalha.
A torneira oscila tardiamente, e dela escorrem tardes mortas e dias doentes...
... ninguém virá fechar a falta!