Minimalistas › Minicontos
Quarto contopoesia
Francisco Zebral
35 leituras
Minimalistas › Minicontos
Trigésimo segundo contopoesia ou Eterno Retorno
Francisco Zebral
34 leituras
Minimalistas › Minicontos
Vigésimo oitavo contopoesia ou dentro do Inferno e dentro do Paraíso
Francisco Zebral
34 leituras
Minimalistas › Minicontos
Décimo nono contopoesia ou uma rua chamada Solidão, Haicai, Silêncio e Alegria
Francisco Zebral
34 leituras
Minimalistas › Minicontos
Nono contopoesia ou sincericídio
Francisco Zebral
34 leituras
Minimalistas › Minicontos
Sexagésimo terceiro contopoesia ou a lua sobe
Francisco Zebral
33 leituras
Minimalistas › Minicontos
Quinquagésimo nono contopoesia ou a lua transborda sobre os edifícios
Francisco Zebral
33 leituras
Minimalistas › Minicontos
Trigésimo quarto contopoesia ou avião lotado
Francisco Zebral
33 leituras
Minimalistas › Minicontos
Vigésimo segundo contopoesia ou era uma carícia o silêncio
Francisco Zebral
33 leituras
Minimalistas › Minicontos
Quinquagésimo terceiro contopoesia ou Ele plantou e em tudo e todos vai germinar
Francisco Zebral
32 leituras
Minimalistas › Minicontos
Quinquagésimo primeiro contopoesia ou tempestade na praia
Francisco Zebral
32 leituras
Minimalistas › Minicontos
Trigésimo sétimo contopoesia ou dormindo no carnaval
Francisco Zebral
32 leituras
Minimalistas › Minicontos
Vigésimo quarto contopoesia ou a falta que ninguém fecha
Francisco Zebral
32 leituras
Minimalistas › Minicontos
Primeiro contopoesia
Francisco Zebral
32 leituras
Minimalistas › Minicontos
Quinquagésimo contopoesia ou um sorriso com gosto de saudade
Francisco Zebral
31 leituras
Minimalistas › Minicontos
Quadragésimo oitavo contopoesia ou a eternidade sorri
Francisco Zebral
31 leituras
Minimalistas › Minicontos
Quadragésimo primeiro contopoesia ou o único lugar onde ele encontra sua alma
Francisco Zebral
31 leituras
Minimalistas › Minicontos
Vigésimo sétimo contopoesia ou a chuva levando lugares e lavando lembranças
Francisco Zebral
31 leituras