Minimalistas › Minicontos Octogésimo primeiro contopoesia ou nefasta tatuagem, visceralidade amarga, cicatriz indelével Francisco Zebral
Minimalistas › Minicontos Septuagésimo nono contopoesia ou abrir os olhos e ver, abrir os olhos e (se) abraçar Francisco Zebral
Minimalistas › Minicontos Septuagésimo oitavo contopoesia ou você não é o mito, você é apenas a mentira Francisco Zebral
Minimalistas › Minicontos Septuagésimo sexto contopoesia ou denso Pesadelo que precede o Despertar Francisco Zebral
Minimalistas › Minicontos Septuagésimo quinto contopoesia ou é só espinho e nunca vai florescer Francisco Zebral
Minimalistas › Minicontos Septuagésimo quarto contopoesia ou baratas que infestam o 15 de Março Francisco Zebral
Minimalistas › Minicontos Septuagésimo terceiro contopoesia ou o verme que nos governa Francisco Zebral
Minimalistas › Minicontos Septuagésimo primeiro contopoesia ou conversa jogada fora, saudade jogada dentro Francisco Zebral
Minimalistas › Minicontos Sexagésimo oitavo contopoesia ou sempre de longe, mesmo tão perto Francisco Zebral
Minimalistas › Minicontos Sexagésimo quinto contopoesia ou somente o silêncio não se corrompe Francisco Zebral
Minimalistas › Minicontos Sexagésimo quarto contopoesia ou a Luz dentro da luz só depois da cegueira plena Francisco Zebral