Sexagésimo sétimo contopoesia ou a volta do início
Onde o mar abraça o rio: terra, areia e solidão. Um e mais oito. Nem sempre o engano é mentira, coisas do descuido. E o outro nome do silêncio é pântano, desde que a palavra não atole, desde que o coração não fique raso. Ele sabia, ele falava. A brisa nos coqueiros, a saudade na alma, os caminhos que não se entrelaçam. E o crepúsculo ofuscando a volta do início...