Sexagésimo sétimo contopoesia ou a volta do início

Onde o mar abraça o rio: terra, areia e solidão. Um e mais oito. Nem sempre o engano é mentira, coisas do descuido. E o outro nome do silêncio é pântano, desde que a palavra não atole, desde que o coração não fique raso. Ele sabia, ele falava. A brisa nos coqueiros, a saudade na alma, os caminhos que não se entrelaçam. E o crepúsculo ofuscando a volta do início...

Francisco Zebral
Enviado por Francisco Zebral em 31/01/2020
Reeditado em 05/02/2020
Código do texto: T6854728
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