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Vigésimo sexto contopoesia ou morreu dormindo

Francisco Zebral

há 5 anos

Vigésimo quinto contopoesia ou palavras vazando do silêncio completo

Francisco Zebral

há 5 anos

Vigésimo quarto contopoesia ou a falta que ninguém fecha

Francisco Zebral

há 5 anos

Vigésimo terceiro contopoesia ou amigo invisível

Francisco Zebral

há 5 anos

Vigésimo segundo contopoesia ou era uma carícia o silêncio

Francisco Zebral

há 5 anos

Vigésimo primeiro contopoesia ou o Graal transborda

Francisco Zebral

há 5 anos

Vigésimo contopoesia ou tristes faunos e mulheres de mentira

Francisco Zebral

há 5 anos

Décimo nono contopoesia ou uma rua chamada Solidão, Haicai, Silêncio e Alegria

Francisco Zebral

há 5 anos

Décimo sétimo contopoesia ou panicum

Francisco Zebral

há 5 anos

Décimo sexto contopoesia ou O sublime momento em que o Logos se torna homem plenamente

Francisco Zebral

há 5 anos

Décimo quinto contopoesia ou mandala das memórias apagadas

Francisco Zebral

há 5 anos

Décimo quarto contopoesia ou trilhas esquecidas do passado

Francisco Zebral

há 5 anos

Décimo terceiro contopoesia ou jogo arriscado

Francisco Zebral

há 5 anos

Décimo segundo contopoesia ou a última primeira namorada

Francisco Zebral

há 5 anos

Décimo primeiro contopoesia ou incidente em Juiz de Fora

Francisco Zebral

há 5 anos

Décimo contopoesia ou acidente de percurso

Francisco Zebral

há 5 anos

Nono contopoesia ou sincericídio

Francisco Zebral

há 5 anos

Oitavo conto poesia ou esse mundo paralelo, um delírio

Francisco Zebral

há 5 anos