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Sexagésimo terceiro contopoesia ou a lua sobe

Francisco Zebral

 

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Sexagésimo segundo contopoesia ou o peixe é sempre a poesia

Francisco Zebral

 

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Sexagésimo primeiro contopoesia ou esta escuridão que abraça

Francisco Zebral

 

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Sexagésimo contopoesia ou você pertence, você abraça, você transforma

Francisco Zebral

 

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Quinquagésimo nono contopoesia ou a lua transborda sobre os edifícios

Francisco Zebral

 

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Quinquagésimo oitavo contopoesia ou todas as personagens que ela veste

Francisco Zebral

 

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Quinquagésimo sétimo contopoesia ou usando o Corpo Imperecível

Francisco Zebral

 

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Quinquagésimo sexto contopoesia ou ele caiu no chão e desabou no choro

Francisco Zebral

 

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Quinquagésimo quinto contopoesia ou Presépio atualizado

Francisco Zebral

 

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Quinquagésimo quarto contopoesia ou vestir de novo a realidade

Francisco Zebral

 

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Quinquagésimo terceiro contopoesia ou Ele plantou e em tudo e todos vai germinar

Francisco Zebral

 

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Quinquagésimo segundo contopoesia ou chuvas imóveis e pontuais

Francisco Zebral

 

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Quinquagésimo primeiro contopoesia ou tempestade na praia

Francisco Zebral

 

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Quinquagésimo contopoesia ou um sorriso com gosto de saudade

Francisco Zebral

 

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Quadragésimo nono contopoesia ou imensa ferida transbordando solidão

Francisco Zebral

 

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Quadragésimo oitavo contopoesia ou a eternidade sorri

Francisco Zebral

 

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Quadragésimo sétimo contopoesia ou chuva definitiva

Francisco Zebral

 

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Quadragésimo sexto contopoesia ou a solidão da companhia dele

Francisco Zebral