Quadragésimo sexto contopoesia ou a solidão da companhia dele

Novamente os telhados, os ruídos de domingo, as pessoas na igreja, os preparativos para o churrasco, os carros e os ônibus na rua, crianças tossindo, o ovo fritando, o cheiro de café. E eu aqui deitada na cama, fingindo estar dormindo, para não ter que abrir os olhos e encarar a solidão da companhia dele...

Francisco Zebral
Enviado por Francisco Zebral em 20/11/2019
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