Minimalistas › Minicontos Sexagésimo quinto contopoesia ou somente o silêncio não se corrompe Francisco Zebral 16 leituras
Minimalistas › Minicontos Septuagésimo primeiro contopoesia ou conversa jogada fora, saudade jogada dentro Francisco Zebral 15 leituras
Minimalistas › Minicontos Sexagésimo sexto miniconto ou pequenas gentilezas Francisco Zebral 14 leituras
Minimalistas › Minicontos Septuagésimo nono contopoesia ou abrir os olhos e ver, abrir os olhos e (se) abraçar Francisco Zebral 13 leituras
Minimalistas › Minicontos Septuagésimo segundo contopoesia ou hospital psiquiátrico Francisco Zebral 11 leituras
Minimalistas › Minicontos Sexagésimo oitavo contopoesia ou sempre de longe, mesmo tão perto Francisco Zebral 11 leituras
Minimalistas › Minicontos Sexagésimo sétimo contopoesia ou a volta do início Francisco Zebral 11 leituras
Minimalistas › Minicontos Octogésimo primeiro contopoesia ou nefasta tatuagem, visceralidade amarga, cicatriz indelével Francisco Zebral 9 leituras