T R O V A S
SEREIA
Solano Brum
O meu olhar incendeia
Quando a vejo passar!
Continue a pisar a areia...
Não volte mais para o mar!
= = = = = = = =
O SABIÁ
Solano Brum
Piedade Sinhá... Piedade, Sinhá!
O canto, é do sabiá das laranjeiras!
O canto do sabiá praiano, que ouço cá,
É mais sonoro, e vem du'ma mangueira!
= = = = = = = = =
MARUJOS
Solano Brum
Ouve-se, nos longínquos mares, vosearias
Das almas de marujos, sepultados nas profundezas!
Juntas, permanecem com baús de ouro e pratarias,
Perpetuando, nos abissais, ainda mais suas riquezas!
= = = = = = =
SEREIA
Solano Brum
O meu olhar incendeia
Quando a vejo passar!
Continue a pisar a areia...
Não volte mais para o mar!
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O SABIÁ
Solano Brum
Piedade Sinhá... Piedade, Sinhá!
O canto, é do sabiá das laranjeiras!
O canto do sabiá praiano, que ouço cá,
É mais sonoro, e vem du'ma mangueira!
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MARUJOS
Solano Brum
Ouve-se, nos longínquos mares, vosearias
Das almas de marujos, sepultados nas profundezas!
Juntas, permanecem com baús de ouro e pratarias,
Perpetuando, nos abissais, ainda mais suas riquezas!
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