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Eu esrevo desde os meus treze anos, por aí. Minha avó não gostava porque eu gastava as folhas dos meus cadernos com bobagens - dizia ela. Lia muito. Todos os versos que encontrava e então comecei a escrever os meus poemas simples, rimados, e sonhei um dia com uma Musa. Pronto. Comecei a receber mensagens como "INSTANTÂNEOS" que me chegavam inesperadamente e eu corria a escrevê-los, como os faço até hoje. Não sei se sou Poeta, mas, gosto do que escrevo - São meus filhos, portanto, não posso eximí-los de minha vida. Amo-os e os amarei para sempre.
Tenho setenta e quatro anos e me perguntava, com tantos poemas (e contos, num total de dezenove dos quais muito me orgulho) escritos: Para quem eu deixaria tantas obras, se não posso editá-las? Ai conheci o "Recanto das Letras" o que me deixou cheio de orgulho.
Parabéns a todos que estão nesse "Recanto"
SOLANO BRUM 
FRAGMENTOS - I -
Quando eu partir,
(porque todos partirão um dia)
Há de perguntar,
quem, porventura, ler meus versos:
Para qual mulher
esse louco poeta, em vida,
fez tantas poesias?
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