Saci Pererê
Surge num redemoinho,
Dando risada pra valer,
Esse moleque danado,
Chamado Saci Pererê.
Pula de uma perna só,
Usa um gorro vermelho,
E o assobio que ele dá,
Arrepia o nosso cabelo.
Apronta mil travessuras,
Faz até o leite derramar,
Esconde da vovó a agulha,
Para esta não mais costurar.
Gosta de fumar um cachimbo,
Das ervas é conhecedor,
Preserva a natureza
E dela é um grande defensor.
Caso o meu amigo queira,
Um saci capturar,
Lance sobre ele uma peneira,
Para numa garrafa depois o colocar.
Márcia Kaline
Conta a velha lenda
Que o Saci é sapeca
Da festa rouba a prenda
Da menina esconde a boneca.
lenapena
Em baixo de uma peneira
O Saci se escondia
e ria da brincadeira
que vovó Rita fazia.
O seu cachimbo fumava
tentando se equilibrar
na butina que calçava
e acabara de engraxar.
Levantou-se dando saltos
pra vovó Rita assustar
por trás da serra, bem alto,
o trovão a ecoar...
Com seu gorro vermelhinho
que era sua proteção
viu chegar seu Antoninho
Com espingarda e lampião.
Pra acudir vovó Sofia
que nervosa reclamava
que o Saci só fazia
coisas que a magoava.
Só que embaixo do gorrinho
ele ficava invisível
e logo seu Antoninho
disse que era impossível.
Capturar o Pererê
Ele não conseguiria
talvez com chá de urupê
ele adormeceria.
E assim esta missão
terminou com o fracasso
o Saci não é bobo não
em todos deu um cansaço.
Hull de La Fuente
* Hull gostei tanto da sua interação que resolvi resgatá-la no meu e-mail.
Surge num redemoinho,
Dando risada pra valer,
Esse moleque danado,
Chamado Saci Pererê.
Pula de uma perna só,
Usa um gorro vermelho,
E o assobio que ele dá,
Arrepia o nosso cabelo.
Apronta mil travessuras,
Faz até o leite derramar,
Esconde da vovó a agulha,
Para esta não mais costurar.
Gosta de fumar um cachimbo,
Das ervas é conhecedor,
Preserva a natureza
E dela é um grande defensor.
Caso o meu amigo queira,
Um saci capturar,
Lance sobre ele uma peneira,
Para numa garrafa depois o colocar.
Márcia Kaline
Conta a velha lenda
Que o Saci é sapeca
Da festa rouba a prenda
Da menina esconde a boneca.
lenapena
Em baixo de uma peneira
O Saci se escondia
e ria da brincadeira
que vovó Rita fazia.
O seu cachimbo fumava
tentando se equilibrar
na butina que calçava
e acabara de engraxar.
Levantou-se dando saltos
pra vovó Rita assustar
por trás da serra, bem alto,
o trovão a ecoar...
Com seu gorro vermelhinho
que era sua proteção
viu chegar seu Antoninho
Com espingarda e lampião.
Pra acudir vovó Sofia
que nervosa reclamava
que o Saci só fazia
coisas que a magoava.
Só que embaixo do gorrinho
ele ficava invisível
e logo seu Antoninho
disse que era impossível.
Capturar o Pererê
Ele não conseguiria
talvez com chá de urupê
ele adormeceria.
E assim esta missão
terminou com o fracasso
o Saci não é bobo não
em todos deu um cansaço.
Hull de La Fuente
* Hull gostei tanto da sua interação que resolvi resgatá-la no meu e-mail.