“Fiquei com vergonha de dizer não”
O título em epígrafe é de extrema relevância.
Inúmeros fatos são resgatados em minha memória... E, assim, me pergunto: quantas de nós, em algum momento das nossas vidas, fomos constrangidas no direito de dizer um sonoro NÃO? E, talvez pior, quantos dos nossos NÃOs foram ignorados e desrespeitados? É necessário falar, escrever e agir a respeito de tal indignidade, para conscientizar as meninas, as jovens e as mulheres de hoje, a respeito dos seus mais íntimos desejos, que devem ser respeitados sempre.
O título em epígrafe é de extrema relevância.
Inúmeros fatos são resgatados em minha memória... E, assim, me pergunto: quantas de nós, em algum momento das nossas vidas, fomos constrangidas no direito de dizer um sonoro NÃO? E, talvez pior, quantos dos nossos NÃOs foram ignorados e desrespeitados? É necessário falar, escrever e agir a respeito de tal indignidade, para conscientizar as meninas, as jovens e as mulheres de hoje, a respeito dos seus mais íntimos desejos, que devem ser respeitados sempre.
Dizer NÃO é o primeiro passo para a descoberta do autorrespeito - a ética pessoal que separa o negociável do inegociável.