O POEMA
Acordei, descuidado;
com o cheiro das flores
adentrando o meu quarto.
As janelas estavam abertas,
abriram-se o o vento
e as borboletas voavam...
Ai, me espreguicei, hum!
abri os olhos meio fatigado
com as pálpebras pesadas.
Os raios do sol me iluminava
porque já era o despertar
para um novo dia começar.
Os sonhos já não existem,
pois, a realidade bate na porta
que eu fechei antes de dormir.
Tenho que levantar-me
e sentir minha realidade
fazendo-me sorrir da desgraça.
Não. Não sinto muita graça
com momentos que passo
nesta vida de palhaços.
Preciso viver, senti...
Amar, mesmo que eu erre:
Odiar seria um tédio.
A vida em vidas começa
sem mesmo ter dormido
com o bando de pássaros.
Eu penso na história
sem atesta-la o por vir,
pois, começarei de novo...
Minha essência na minha existência
faz-me legado de palavras
para em poetizar de novo.