O POEMA

Acordei, descuidado;

com o cheiro das flores

adentrando o meu quarto.

As janelas estavam abertas,

abriram-se o o vento

e as borboletas voavam...

Ai, me espreguicei, hum!

abri os olhos meio fatigado

com as pálpebras pesadas.

Os raios do sol me iluminava

porque já era o despertar

para um novo dia começar.

Os sonhos já não existem,

pois, a realidade bate na porta

que eu fechei antes de dormir.

Tenho que levantar-me

e sentir minha realidade

fazendo-me sorrir da desgraça.

Não. Não sinto muita graça

com momentos que passo

nesta vida de palhaços.

Preciso viver, senti...

Amar, mesmo que eu erre:

Odiar seria um tédio.

A vida em vidas começa

sem mesmo ter dormido

com o bando de pássaros.

Eu penso na história

sem atesta-la o por vir,

pois, começarei de novo...

Minha essência na minha existência

faz-me legado de palavras

para em poetizar de novo.

Sérgio Gaiafi
Enviado por Sérgio Gaiafi em 28/11/2020
Código do texto: T7122394
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