O poder da palavra, quando exposto.
“Todo envolvimento criacional de algo que se entenda como produção artística e literária, pode ser introduzido num notável compreender, munido de conhecimento para que alcance a sustentabilidade da palavra ora apresentada, quer seja de forma escrita, oral e ou de alguma outra forma contanto que se faça compreensível entre os pares que desta, fará avaliação para uma entonação de entendimentos plausível que se tenha conhecimento por todos os envolvidos no compartilhamento desses ideais, ora exposto numa explanação leve dinâmica e aceitável”.
Debalde seriam meus dizeres se não houvesse embasamento nas frases ditas com tamanha convicção do dizer.
Palavra por palavra se soltas ao vento sem compromisso, é como tentar escavar um lajedo jogando areia.
Tudo que é dito, tem que ser respeitado, pois não sabemos qual a real visão de quem faz o uso da palavra. Deixemo-lo que se expresse para que posteriormente possamos convergir, ou (Educadamente) divergir do ponto de vista apresentado.
Para que haja entendimento, devemos, antes de tudo, respeitar aquele que está com o uso da palavra. Sábio, é escutar para melhor compreender e ou encontrar no direito da resposta, elementos que venham contribuir e equacionar um debate.
Carlos Silva - Poeta e Mestre de culturas populares
31099 protocolo na academia de letras