Desencanto...
Despretensiosa, deixo devaneios
- dínamos divinos - desfolharem dúvidas...
Diva? Deusa? Demônia?
Dubiedades dialogam desarticulada dualidade,
desígnios disparam dardos de danças dantescas...
Das ditas desgraças declino doridos dejetos!
Dois de dois - dual - denego demente,
duro degredo desvio, depravo, desanco...
Dignidade de diácono? Desfruto dádivas!
Dentre dísticos desertores desfio desprimor
dentre dor, danos d’alma, desamor...
Desencanto... Declínio... Demo-desejo!
Despretensiosa, deixo devaneios
- dínamos divinos - desfolharem dúvidas...
Diva? Deusa? Demônia?
Dubiedades dialogam desarticulada dualidade,
desígnios disparam dardos de danças dantescas...
Das ditas desgraças declino doridos dejetos!
Dois de dois - dual - denego demente,
duro degredo desvio, depravo, desanco...
Dignidade de diácono? Desfruto dádivas!
Dentre dísticos desertores desfio desprimor
dentre dor, danos d’alma, desamor...
Desencanto... Declínio... Demo-desejo!
Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz
Rio de Janeiro, 28 de maio de 2015 – 17h25