Desencanto...
 

Despretensiosa, deixo devaneios
- dínamos divinos - desfolharem dúvidas...
 
Diva? Deusa? Demônia?
 
Dubiedades dialogam desarticulada dualidade,
desígnios disparam dardos de danças dantescas...
 
Das ditas desgraças declino doridos dejetos!
 
Dois de dois - dual - denego demente,
duro degredo desvio, depravo, desanco...
 
Dignidade de diácono? Desfruto dádivas!
 
Dentre dísticos desertores desfio desprimor
dentre dor, danos d’alma, desamor...
 
Desencanto... Declínio... Demo-desejo!
 
 
Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz
Rio de Janeiro, 28 de maio de 2015 – 17h25
Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz
Enviado por Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz em 30/05/2015
Reeditado em 30/10/2016
Código do texto: T5260565
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