NOS TEMPOS DA BCG, PINICILINA, BENZETACIL E DA ANTITETÂNICA (SONETO)

AUTOR: Paulo Roberto Giesteira

Quando passar por uma grande dor fazia tudo valer a pena,

Uma doença venérea, um furo na carne de um prego enferrujado,

Infecção crônica de uma inflamação a um tumor ou machucado,

Evitando algo pior que uma amputação ou cicatriz a uma gangrena.

Seringa de vidro com uma agulha cumprida a uma dose que acena,

Receita médica aplicado em um hospital 🏥 ou farmácia ao lado,

Curando o que afetava numa época que era um só resultado,

Contaminação, ou, procedente que perfura ou corta a um talho de antena.

Preparada a uma injeção que sobrevive um acidentado,

BCG, pinicilina, benzetacil ou antitetânica a quem era medicado,

Resistindo a uma grande dor desde o teste a que a lágrima acena...

Atestado para emprego ou engressar numa escola estudado,

Usadas a tudo de enfermidades ou precauções a ser curados...

Valendo passar pela intensa dor para se precaver do que afetava a um problema.