A INVERSÃO MAGNÉTICA CHEGANDO (SONETO)
A INVERSÃO MAGNÉTICA CHEGANDO (SONETO)
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Civilizações antigas foram extintas pela inversão magnética do seu tempo,
Afundando placas civilizatórias no que antes não havia continentes,
Alavancando as altas invenções tecnológicas telescópicas a lentes,
Provocado a tragédias polarizadas a radiação negativa e positiva do relento.
Altas a baixas temperaturas do calor ao gelo para o acontecimento,
Extremismo nas transformações as piores e desastrosas correntes,
Desaparecendo prognósticos cataclismáticos a visão assustadora que surge de frente,
Porção procedente a um rio que profundo chega a ficar poeirento.
Dois sol 🌞 🌞 chegando a duas luas 🌙 🌙 dia virando noite a quem sente,
Enfermidades juntadas as impressões de tremor como fator coerente,
Descrécimo do que foi cultural a aceitação a fortes ventos.
Raios intensos do que se perde a atos errantes buscando filamentos,
Excasses das fontes e colheitas secando umidades e escorrimento,
Mostrando o valor da conversão a perdição ao que chega de termitente.