CRIANÇA É PARA BRINCAR

E havia uma velha e sua crendice

Que não deixava os filhos brincar,

Co medo, que a doença atingisse,

Os catraios, de repentino mal estar.

Sós em casa e a meio à imundice,

Crianças como elas ouviam gritar,

E um, como dragão perseguisse,

Com sua espada vinha trespassar,

O enorme monstrengo. Certo dia

Porém um dos rapazes adoeceu,

Pois que lhe faltava a dita alegria.

E a velha, em aflição, mezinhas

Servia, no entanto o rapaz morreu,

Sem o sorriso doutras criancinhas.

Jorge Humberto

03/01/08

Jorge Humberto
Enviado por Jorge Humberto em 12/01/2008
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