O DISSÍDIO DO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA (SONETO)
O DISSÍDIO DO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA (SONETO)
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Primeiramente e notado os trilhões retido em cada banco de cada trabalhador,
Como programa inventa-se uma ajuda de custo (dissídio) dado pelo governo,
Fazendo com que empréstimo bancários sejam retirados a juros e termos,
Incluindo a facilidade da retirada do Fundo de Garantia que venha a juntar e justapor.
Comprando um imóvel que gasta-se 05 % de orçamento a que contrapor,
Impreciso de fundação, vigas e amarração aos andares, tijolo sobre tijolo a que lermos...
Custando a que cada qual se iluda em ter a casa própria a que sermos...
Pagando para o resto da vida algo que impõe como ajuda a exploração de toda dor.
Visando o alvo que é a receita depositada aos anos de trabalho a escura cor,
Carteira assinada a direitos a médicos, benefícios sociais e depósitos financeiro a pôr;
Fundos em bancos quando aposentado ou demitido pelo direito recomendador.
Deste dissídio entra a corrupção do engano de quem oferece algo ao portador,
A construção desestruturada de quem investe aviltado a jogada de um sacador;
Endividando para o resto de suas vidas perdendo um direito estatal a que impor.
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"Minha casa e minha vida" e o dissídio incluem aquilo que tu vai sacar e nunca repor,
Desgastando o que terá que receber ao final de jornada de uma empresa ou emprego empreendedor.
Valendo mais estas reservas circulando, do que retidas, as mãos do sistema e de cada negociador.