Se tornaria mudo sem a realidade

Não sou diferente de qualquer vivente 

Meu papel é fazer minha parte

Acredito no mundo cheio de gente

 

Me posiciono, igualitário, justo

Honesto, translúcido, arte é a vida 

Declaro para todos sem insultos

É papel do poeta descrever a lida

 

E, sem pensar, quem eu sou

Busco o pulsar dos vocábulos

Na atualidade, no que passou 

 

Estes poemas, é sem pensar

Não sou o que é, aos incrédulos

Apenas junto palavras no versar

Léo Pajeú Léo Bargom Leonires
Enviado por Léo Pajeú Léo Bargom Leonires em 13/05/2024
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