A sophía que sorrir
Ela me apareceu em fulgor resplandecente,
De puro intelecto sensível na arte sublime,
Seu rosto brando, meigo e magnificiente
Mostra o quão nobre posso ser, me inanime.
Eis a musa Polímnia, ou, diria a Calíope?
Me trouxe a glória por meio da confiança,
A honra que os heróis precisam, Alípio,
Assim como tu me entreguei a esperança.
Entretanto, cheguei apenas em Euceta,
Entreguei-me ao amor da tão cara Sofia,
Ao partir, pois, em busca da terra santa.
Conquanto, encontrei de novo na ciência,
Minha alma em rapto pelo Belo que sorria,
A tão sublime experiência de senciência.