Perdendo todo o espírito inventivo (científico)
Sou a intempérie da reflexão e da solução,
O ameno chamado e o amargo caminho,
Também a scintia da poiesis pelo coração,
Que sigo muito além da intuição que tenho.
O vento sopra em todos os lugares, mas
Não há esperança para os que não veem,
E não há mais, para os que não foram atrás,
O chamado ameno da extremada requevem.
Agora, pois, finalizo que os ignóbeis são,
Aqueles direcionados ao nada, a vanitas,
A continuar a pôr e imputar a mais vil ação.
De sua mais pura fraqueza de espírito,
Definha ante a esperança da vanitas
E se esmaga na intempérie sem sentido.