TÂNTALO, NIÓBIO E O GRAFENO PARA O MUNDO (SONETO)
TÂNTALO, NIÓBIO E O GRAFENO PARA O MUNDO (SONETO)
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Diante a tantos disparos da imparável tecnologia,
Que através da era digital impõe a descoberta de inéditos metais,
Funcionando somente com estas novas espécies letais,
Intervém algo mais valiosos que metais preciosos a regalia.
Tântalo, niobio e grafeno alavancando toda a modernidade a filosofia;
Exorbitantes e Inesgotável aqui no Brasil as formas naturais;
Entregavam a Cartéis nos formatos ilesos e ilegais,
Mostrando para o povo uma anormalidade para calar as anomalias.
Governantes irregulares faziam transações com globalistas a mais;
Ludibriando a nação como impatriotas sujos aos piores vermes em animais,
Único lugar a que existe em exorbitância a abundância a que faria...
Mídias, lacradores e narrativas induziram a todos a nunca saber jamais;
Tântalo, grafeno e o nióbio importante a tecnologia a que o mundo atual usa demais,
Ao maior valor superando as maiores negociações legais e ilegais a serventia.
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Isso tudo só tem exorbitância aqui no Brasil, por isso é dos brasileiros verdadeiros a sua hegemonia.