PENSEI
Ei de ver-te nos meus sonhos;
Pelas madrugadas de lua;
Como uma nuvem que me envolve;
E faz-me brisa enquanto durmo.
Sou a vida do viver em lúdico amor;
Pois és-me o que ei de ser;
Em te, morada, nascer do perene;
Talvez imaginário nessa enluarada nua.
Ó, meu sonho, olhe-me com destreza;
Pois tenho gratidão por tudo que vivo;
Mesmo que seja um sonho sobre você.
Ao despertar, quem sabe;
Pintarei tua imagem nua;
Nos sonhos por vir em sonho, olhe-me!