NOS TEMPOS DOS HIDRATANTES (SONETO)

NOS TEMPOS DOS HIDRATANTES (SONETO)

AUTOR: Paulo Roberto Giesteira

Quando não haviam extintores de 🧯🧯🧯 incêndios CO dois,

Pó Químico ou algo para os inconvenientes fogaréus de de repente,

Mangueiras ou caixas de incêndios aos descuidos ou descasos procedentes,

Rapidez para um pedido de socorro pelo perigo que acontece depois.

Pelos pontos estratégicos era fincado um canalizado hidratante,

Hoje pelas ruas desativados viram patrimônio de um tempo corrente,

Tragédias como do edifício Joelma e do Balança Mais Não Cai morando tanta gente,

A morar pelas metrópoles perto de tudo a diferença de um lugar distante.

De.ferro com metal pelo desuso ficando a carcaça como relutante,

Erosão do tempo ou desgaste a um ladrão ou candidato petulante,

Tornando assento ou topada pelo choque do pé machucado a doente.

A que pega fogo 🔥❤️‍🔥 ou explode um bujão de gás a um local quente,

Queimadas, incêndios florestais propositais ou incursões de guerras as frentes,

Hidratante nas ruas, estabelecimentos ou praças a algo restante.

Paulo Roberto Giesteira
Enviado por Paulo Roberto Giesteira em 06/01/2024
Código do texto: T7970537
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