Sinto a minha vontade esvaiar: a virtuosa rosa bela
No adágio do meu ser constructo avanço
E com os entes, todas as coisas, existo,
Sou a intempérie de uma vontade de aço
Integrando a existência, ôntico, a sinto.
Não prescindo todas as coisas, mas algo
Há, e não o nada, porquanto, o op. 18 ter
A mesma potência e ato do ser em si vago,
Não do ser-aí com modo ek-sistir é não ser.
Assim, por ser o único ek-siste, partirá
Esta alta esposa no ponto de prea mar
Com sua frota na comunhão sentirá.
A tão formosa e luzidia face tão ditosa,
Puderam a tão magistralmente guisar,
E eu sem a noiva apoteótica, garbosa.