A IMPRECISÃO DO BRASILEIRO QUE DÁ MAIS VALOR AO QUE VEM DE FORA DO QUE AQUILO QUE É NOSSO (SONETO)

AUTOR: Paulo Roberto Giesteira

Muitas das vezes apela pelo fator vaidade que vale mais pelo lado da personalidade,

Voltado a música, algo de jogo ou brincadeiras as bagagens de presença,

Cultura, cosméticos ou culinária a uma forma de se expressar exaltando o que pensa,

Um prato estrangeirado ou o termo estrangeirismo tornando útil uma futilidade.

Uma roupa de grif mundial por um costureiro rico a toda publicidade,

Copiando o que nada presta pelo que presta a que nunca convença...

Retratadas em filmes ou seriados como forma a que torna intensa...

Badalação ao que propõe ao erro inigualando a certeza de toda a verdade.

Por mais que haja inoperância há de ter o amor a própria nacionalidade,

Patriotismo também vem do âmago de dar valor ao que é nativo da localidade,

Passaporte para viajar e conhecer depositando créditos a impressão propensa...

Demonstrando ou aparentando que tem muito mais condicionalidade,

Menosprezando o que é nativo pelo acréscimo a seu status prontificado;

A que deve valorizar o que é nacional mesmo pela marcação de obter e presença.