UMA SOCIEDADE QUE VAI ATRÁS DE TELEVISÃO NUNCA EVOLUI EM NADA (SONETO)

UMA SOCIEDADE QUE VAI ATRÁS DE TELEVISÃO NUNCA EVOLUI EM NADA (SONETO)

AUTOR: Paulo Roberto Giesteira

Televisão que transmite o formato de destruição da sociedade e da família,

Induzido ódio entre crianças chegando até a um adulto a propagar,

Desavenças e perversidades padronizando aquilo que querem desmoronar,

Devorando um ao outro como lobos a ovelhas a uma grande matilha.

Um falso médico que diz antes as festas de final de ano a fila,

Que não há mal nenhum no ar, e que depois das festa faz a relatar,

Deste mesmo falsário anuncia se algo afetar procura rápido um médico a comprovar,

Em plena Pandemia que estava morrendo gente as tantas pilhas...

Adultério como normalidade a que deva um quadro ruim mostrar,

Promovendo o fim da inocência a iniquidade que é de apavorar,

Destroçando a vulnerabilidade a linha errada da indiciada carretilha.

Entendendo que dá televisão só vem o que não presta a desencarrilhar,

Quando se quer ver algo de anormal que não vá nada ensinar,

Desliga a televisão ou qualquer meio da mídia que ao invés de ponto final, ponha a cedilha.

Paulo Roberto Giesteira
Enviado por Paulo Roberto Giesteira em 11/12/2023
Reeditado em 11/12/2023
Código do texto: T7951391
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