UMA SOCIEDADE QUE VAI ATRÁS DE TELEVISÃO NUNCA EVOLUI EM NADA (SONETO)
UMA SOCIEDADE QUE VAI ATRÁS DE TELEVISÃO NUNCA EVOLUI EM NADA (SONETO)
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Televisão que transmite o formato de destruição da sociedade e da família,
Induzido ódio entre crianças chegando até a um adulto a propagar,
Desavenças e perversidades padronizando aquilo que querem desmoronar,
Devorando um ao outro como lobos a ovelhas a uma grande matilha.
Um falso médico que diz antes as festas de final de ano a fila,
Que não há mal nenhum no ar, e que depois das festa faz a relatar,
Deste mesmo falsário anuncia se algo afetar procura rápido um médico a comprovar,
Em plena Pandemia que estava morrendo gente as tantas pilhas...
Adultério como normalidade a que deva um quadro ruim mostrar,
Promovendo o fim da inocência a iniquidade que é de apavorar,
Destroçando a vulnerabilidade a linha errada da indiciada carretilha.
Entendendo que dá televisão só vem o que não presta a desencarrilhar,
Quando se quer ver algo de anormal que não vá nada ensinar,
Desliga a televisão ou qualquer meio da mídia que ao invés de ponto final, ponha a cedilha.