POLIFEMO FILHO DO DEUS DOS MARES NETUNO TORNOU CEGO POR ULISSES REI DE ÍTACA (SONETO)
POLIFEMO FILHO DO DEUS DOS MARES NETUNO TORNOU CEGO POR ULISSES DO REI DE ÍTACA (SONETO)
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Emboscado em uma caverna do gigante Polifemo aprisionou Ulisses,
Toda sua tropa marítima que atracou para encontrar comida,
Colocando uma grande pedra na saída Polifemo de um olho só era a investida,
Desobstruindo a saída para eles fugirem com alimentos a tolices...
Ulisses astuto com seus truques nunca aceitava alguma tolice...
Furou o unitário olho do gigante que comia carne humana a recaída,
Foragindo para o seu barco ⛵🛶 comemorando a toda a partida,
Levando carne de carneiro, vinho, queijo 🧀 oh leite de ovelhas a crendice...
Ultrajando Netuno e saudando a deusa Atena as fé que a tudo disse...
Inimigos da sua deusa a que protegia o seu reino a que cumprisse...
Oferendas a deusa a que protegia a Grécia e Atenas a forte revestida.
Coragem de um grande guerreiro enfrentando tudo que surgisse...
Netuno e Polifemo de um só olho a que suas aventuras predisse...
Mortal que desafiava imortais invisíveis ou visíveis a forma de despedida.