"LUA CHEIA de SI"
Da sacada vejo a cena
Vai um cigarro e outro
E o pulmão deste louco
De lua que se oxigena
Beleza igual nunca vi
Destreza nessa avenida
Acenou-me enternecida
No meu camarote aqui
E depois, bem em seguida
Rasgando nuvem atrevida
Parece que me sorri
Em brasas meu fogo ateia,
E como a virgem d'aldeia,
Vagueia... cheia de si.
NT: Reeditando versão de mar/2007 (quando AINDA era adicto nicotínico, vencido em 2011), alterando os versos 12º e 13º