IDOLATRIA (SONETO)
IDOLATRIA (SONETO)
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Desde que alguém criem deuses como fossem existentes,
Histórico bezerro de ouro da tribo de DAN uma dos doze filhos de Jacó,
Estátuas de seres inescrupulosos sobre a perversidade que torna tudo a um nó...
Imagens daquilo que eleva a hipocrisia a superstição a frente.
Daquilo que combina com o ateísmo no descaramento de quem mente,
Simbologias maquiadas ou tatuadas pelos corpo feitos imundos cipós,
Negociando a alma pelo comércio de poder e glamour a formalidade, e só;
Endeusando artistas de televisão ou jogador de futebol como algo de contente.
Palavras de ludibrio escondendo todos da afirmação da verdade coerente,
Marcas, imagens ou falas subliminares tentando derrubar algo fluente,
A algo que não é pra sempre a que com o tempo vira inaproveitável pó.
Atitudes erradas induzidas e atribuídas as maldades da venenosa serpente,
De um esboço alegórico de qualquer coisa idolatrada a um fictício duende...
Jogos de azar como de apostas valiosas a cada pedra marcada de um dominó.