CARANGUEJO OU UMA PRENSA (SONETO)

CARANGUEJO OU UMA PRENSA (SONETO)

AUTOR: Paulo Roberto Giesteira

Quando se cai em contradição conformado com tantas mentiras,

A que um povo incrédulo e infiel faz acreditar as tantas farsas,

Alvejando os cofres públicos a uma gastança em viagens com comparsas,

Colocado por um sistema soros e marinhos a que a paz a retira...

Saindo dos golpes sujos as farras das hamonias entre partidos revira...

Piores tipos reverenciados e nomeados a inconformidade esparsa,

Impatriotas a destruir com tudo da nação ao voo de uma garça,

Colocando o vermelho como fantasma na bandeira ou a uma tira...

Mentiras sobre mentiras de um analfabeto que o ruim a vira,

Esvaziando a economia alheia que incendeia o alvo de uma mira,

Tentando largar tudo aos destroços como também das apodrecidas carcaças.

Pervertidos das opiniões acreditam a infâmia que mais laça,

Entregando as inverdades sobre fraudes que a maldade a amassa,

Um caranguejo ou uma prensa a que arrancou o caráter que no mundo gira.

Paulo Roberto Giesteira
Enviado por Paulo Roberto Giesteira em 03/09/2023
Código do texto: T7877263
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