O QUE DE DEUS É DE DEUS, E O QUE É DO MUNDO É DO MUNDO; FAÇAMOS ASSIM (SONETO)
O QUE É DE DEUS É DE DEUS, E O QUE É DO MUNDO É DO MUNDO; FAÇAMOS ASSIM (SONETO)
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Dentro das igrejas tem que se cumprir o que e da igreja,
Nunca tem que haver moda ou intromissão secular,
Humildade do mais simples a que possa repartir ou usar,
Respeitando cada coisa a cada locação que assim sempre seja.
Hóstia como sacramento a benção a um gosto suave a que 🍒 cereja,
A que não deva haver nem 🎸🎷 música para que dançar,
Batinas, crucifixos e terços da misericórdia a quem queira rezar,
Apresentando bons exemplos a serem transmitidos a que a veja.
Água benta para benzer como azeite ungido a que abençoar,
Confessionário a privacidade de quem queira ou deva se confessar,
Ornamentando o altar com ramos de flores as folhas de carqueja.
Chegando dentro tem que tudo da rua do portão pra fora deixar,
Bebedeira, baladas ou pecados de quem erra a querer desabafar;
Igreja é igreja, mundo é o mundo separando saberemos a distância de um ao outro a peleja.