A GESTAPO PELO MUNDO (SONETO)
A GESTAPO PELO MUNDO (SONETO)
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Hoje aliados a violência universal encontramos comboios de ódio universal,
Irritação contra os cristãos, judeus ortodoxos, muçulmanos e católicos,
Buscas, sequestros e apreensões inocentes dada as drogas e alcoólicos,
Capturando nas casas, ruas, estabelecimentos como que alguma catedral.
Largando entregues a fome, sede miséria expostos a dilúvios de temporal,
Levando a abrigos precários pelos trens direcionados Teblinka entregue as cólicas,
Escoltados as armas glossárias agrupadas pelos trilhos das estações fosfóricas,
Escuridão a falta de uma escassa lâmpada com um adequado bocal.
Vagão, boléia ou carroceria transportando humanos mortos ou vivos a um local,
Despojos de tuberculosos, escravos e leprosos isolados pelo seu mal,
Pessimismo ao mal funcionamento de uma bombardeada fonte eólica.
Chegando as buscas para a exemplificação de uma execução fatal,
Ônibus 🚍 lotado levando sofrimentos a guerra do trabalho empregatício e informal,
Abarrotados dentro de uma composição pelo horário de pico, integral a um normal.