O HOMEM QUE PENSA QUE É MULHER E A MULHER QUE PENSA QUE É UM HOMEM (SONETO)
O HOMEM QUE PENSA QUE É UMA MULHER E UMA MULHER QUE PENSA QUE É UM HOMEM (SONETO)
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Do respeito ao próximo e a tudo exalta o que é de direito ao livre arbítrio,
Alterado pelo direito de escolher o que quer ser ou praticar,
Procurando o lado íntimo que cada um quer achar de querer usar,
Mulher que pensa que é um homem indo ao banheiro masculino a trio...
Ou do homem que pensa que é mulher invadindo um banheiro feminino ao seu brio,
Partindo do homem afeminado para o seu trajeto a aproveitar,
Nunca de uma mulher que pensa que é homem entrando no banheiro de um homem a retirar,
Cada peça de roupa a que recusa até em tomar banho entre masculino a um rio.
Sustentado sempre do homem que se acha entrar em aproveitar,
Se um homem quer usar um banheiro de mulher pode propagar,
Mulher que quer ser homem deve a um banheiro de um masculino a integrar,
Entre os dois direitos entra o direito de todos de querer se insinuar,
De uma ao outro a que querer ser entre a balança a igualar,
Se um quer ir, uma também deverá se despir entre todos sem separar.
Entendendo que se há direito pra um a outra terá também a a obrigação de concordar.