QUEM SE IMPORTA SE UMA CRIANÇA INOCENTE E VULNERÁVEL TORNAR NAQUILO QUE NÃO PRESTA NESTA TOTAL ESPECULAÇÃO (SONETO)

AUTOR: Paulo Roberto Giesteira

As concorrências entre as classes sociais faz e mantém o descaso,

Salário depositado no dia do vencimento acelera a imploração,

Fazendo greves em reajustes a que visam ganhar mais a concepção,

Que ganha fora dos padrões a que destrona os ensinos ao acaso.

Do carro mais caro a casa mais luxuosa ou de veraneio a um prazo,

Impedindo que a maior idade penal só chegando como adulto a visão,

Interesses pessoais que proporciona a pobreza a uma forte realização,

Um ensino fraco, uma sociedade falsa e uma política escolhida ao atraso.

Vindo do meio a cada qual vive colocando limite a cada colocação,

Posicionando dificuldades pelos ciclos estudantis realizando imposição,

Direcionando o errado como certo como vinheta de um visível arraso.

Apresentando o que de melhor de nepotismo a não perder a contemplação,

Crianças pedintes pelas ruas expostas as maldades da social insinuação,

Daquele que nada se importa a não ser consigo próprio a um temperamento raso.

Descasualizando com a inocência e a vulnerabilidade infantil rotulando a um inútil caso.