De repente a caneta descansa,

Sobre a folha em branco do caderno...

No silêncio, o pensamento remansa,

Como se fosse um apagão interno...

 

Enquanto o tempo passa velozmente,

Meus átrios são perfurados...

Fluindo meus versos suavemente,

Não puderam ser represados...

 

Por ali entraram passarinhos,

Para eles, fiz pequenos ninhos...

Todos os dias, eles cantam despertando meus sonhos...

 

Minha poesia contém fragmentos,

Que descrevem verdadeiros sentimentos...

Em versos desenhados...