Desde muito jovem comecei a escrever, muito sobre como eu me sentia, e também das situações que observava ao meu redor.
Uma folha qualquer era o que precisava para escrever.
Por isso muitos se perderam pelo caminho.
Escrevi muitas cartas de amor ao meu esposo e ele com muito carinho guardou todas em uma caixinha de madeira. Ele partiu, ficando as nossas lembranças em forma de poesia.
No final de 2021 por incentivo de uma amiga querida, voltei a escrever.
Sei que esse dom vem de Deus, sou grata a Ele.
Pois no momento mais difícil da minha vida, encontro na escrita uma forma de aliviar a dor da saudades.