GUERRAS, AFINAL QUAL A RAZÃO (SONETO)

GUERRAS, AFINAL QUAL A RAZÃO (SONETO)

AUTOR: Paulo Roberto Giesteira

Um interesse maior culmina no pior que é um conflito entre nações e facções,

Guerras pela quermesse em algo de grande valor ou poderio,

Sobrepor sobre outra nação ou povo a um apelo incompreendido e tardio,

Pelo primeiro alvo acertado a local estratégico causando explosões.

Predominância do mundo ao mais bem estabelecidos com poder de reações,

Descasos, desrespeitos e falsos pretextos causando um maior desvario,

Discordâncias violadas dos tratados vitimados ou cúmplices de rios,

Rompimentos das fronteiras desvalorizando a vida humana as implicações.

Do homem querer sobrepor a tudo de verdadeiro e que é de maior a frações;

Pelo lado material, carnal e espiritual as suas hipócritas representações,

Transpondo um estardalhaço pelo segredo de um fator de vazio.

A não importância de cada um com o próximo as cruéis colocações,

Vaidade, ganância, repugnância, ambição e impulsividade adentrando as negociações,

Razão dos desmandos pela paz 🕊️🕊️🕊️ a que pode trazer um maior estio.

Paulo Roberto Giesteira
Enviado por Paulo Roberto Giesteira em 05/06/2023
Reeditado em 11/06/2023
Código do texto: T7806639
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