GUERRAS, AFINAL QUAL A RAZÃO (SONETO)
GUERRAS, AFINAL QUAL A RAZÃO (SONETO)
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Um interesse maior culmina no pior que é um conflito entre nações e facções,
Guerras pela quermesse em algo de grande valor ou poderio,
Sobrepor sobre outra nação ou povo a um apelo incompreendido e tardio,
Pelo primeiro alvo acertado a local estratégico causando explosões.
Predominância do mundo ao mais bem estabelecidos com poder de reações,
Descasos, desrespeitos e falsos pretextos causando um maior desvario,
Discordâncias violadas dos tratados vitimados ou cúmplices de rios,
Rompimentos das fronteiras desvalorizando a vida humana as implicações.
Do homem querer sobrepor a tudo de verdadeiro e que é de maior a frações;
Pelo lado material, carnal e espiritual as suas hipócritas representações,
Transpondo um estardalhaço pelo segredo de um fator de vazio.
A não importância de cada um com o próximo as cruéis colocações,
Vaidade, ganância, repugnância, ambição e impulsividade adentrando as negociações,
Razão dos desmandos pela paz 🕊️🕊️🕊️ a que pode trazer um maior estio.